O amor é inalcançável,
é um sentimento fantástico.
Atrai-nos ao desejável,
pois é algo mágico.
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Atrás delas todos vão,
iludidos pela beleza
até mais não.
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Escolhidos a dedo
por eles são.
Cheias de medo,
elas abrem o coração.
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Juras de amor
por eles cantadas;
no furor da noite,
deixam-nas encantadas.
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Luís Ruel, Christopher Abreu, Iúri Andrade, Roberto Jesus (10º 16)
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O amor hoje em dia é algo vulgar.
Tudo é muito mais fácil de expressar.
Normalmente, os rapazes andam com a cabeça no ar,
enquanto as raparigas andam ocupadas a pensar.
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Antigamente, o amor era por carta;
atualmente, facilmente se desata
e, por vezes, até mata.
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As promessas foram quebradas
e as lágrimas estão cansadas,
tudo por causa dos rapazes que só pensam nas suas amadas.
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Mas as raparigas também erram:
são demasiado envergonhadas,
não têm iniciativa,
mas querem ficar casadas.
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Odília Pimenta, Pamela Jardim, Raquel Faria (10º32)
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«O amor na juventude»
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O amor na juventude
dá muito que pensar,
por vezes, é infinito
mas pode sempre acabar.
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Uma vez apaixonados,
não têm noção do tempo:
juntos ao luar,
perdidos no momento.
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Partilham emoções,
palavras e promessas.
Tudo partilham através de conversas.
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De paixão é feito o calor.
Mas será que é suficiente
Para manter o próprio amor?
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João Afonso Correia, Marta Abreu, Sara Jardim, Tânia Rodrigues (10º 07)
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«O amor na juventude»
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Cartas escritas à mão,
poemas cantados do chão.
Serenatas ao som da chuva e do vento
era assim o amor antigamente.
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Declarações de amor por mensagens
e elogios mais antigos que o mundo.
E é este o amor de agora
em que pouco deste sentimento é profundo.
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O que aconteceu àqueles tempos
em que se amava e se era amado?
Recuso-me a acreditar que esses tenham acabado.
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As origens da paixão
não são esquecidos facilmente
e voltarão a renascer no presente.
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Tiago André Cabral, 10º 14
Ano letivo 2013-2014