Na hora da escolha do curso a seguir, os horizontes são enormes, existe tanto por onde entrar. Talvez o caminho esteja destinado como muitos já o dizem, mas eu gostaria e quero acreditar que esse caminho sou eu que o construo.
O meu objetivo a nível profissional ainda é meio turvo, sei que quero seguir algo que de certa maneira ajude o planeta em geral, por isso, que área melhor se não a de ciências? A nível sentimental, ou vocacional, será sempre um sonho meu vencer de alguma forma na música. As dificuldades foram poucas na hora em que tive de optar, porque neste caso tenho a oportunidade de seguir ambos, ou seja, consigo estar a completar os meus objetivos através deste curso e consigo também trabalhar para a concretização de um sonho numa escola de música. Para além de me garantir um futuro, terei sempre uma segunda escolha caso a primeira não seja o que tinha planeado. O problema aqui é que, quando me imagino, eu sonho alto, uns dizem ser bom, outros dizem ser mau, mas, no fim, eu queria ter mudado a mentalidade de alguns, mesmo sendo poucos, acerca da maneira como tratamos o planeta, e ao mesmo tempo fazer alguém feliz com a minha música. Cheguei a esta conclusão de uma maneira quase automática, pois estou habituada a fazer várias atividades ao mesmo tempo.
As minhas expetativas são enormes, talvez um pouco impossíveis, mesmo que eu falhe, eu tentei, e de certa maneira deixei o mundo num lugar melhor do que encontrei.
Marta Freitas, 10º9
Docente: Paula Barradas