“Adeus – disse a raposa. Vou contar-te o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração, o essencial é invisível para os olhos.”,
A citação d’O Principezinho de Antoine Saint-Exupéry remete-nos para a fraternidade, a generosidade e para o amor. A lição da raposa é a mesma que podemos extrair dos EUA no pós-guerra na Europa e no Japão, a mesma que extraímos da ação de Ghandi na Índia ou de Mandela na África do Sul.
Num continente, anteriormente dominado por ódio, sentimentos de esperança e motivações de igualdade renasceram, porque a comunidade internacional soube como apelar a essa mesma visão a que a raposa se refere. Assim fez Ghandi quando decidiu rejeitar a luta física, mudando a perspetiva de uma população, tal como Mandela, que perdoou as maiores atrocidades humanas.
A conclusão da raposa é exatamente essa: por vezes, os sentimentos que nos dominam, fruto daquilo que vemos e ouvimos, precisam de ser suprimidos por aquilo que há de mais puro na raça humana, o Amor.
aluno do 11.º 31
Docente| Micaela Martins