A peça “quebradora de silêncios” foi interessante, mas não a melhor peça que já vi até aos dias de hoje. Remete-nos para o pensamento, para a descoberta do diálogo, e para um novo começo. De uma tela branca, de uma vassoura enfeitada podemos criar ou recriar outro mundo, podemos ter acesso ao mundo da imaginação fruto da nossa criatividade. Ao longo do tempo fomos perdendo o que há de mais valor, a criatividade e a simplicidade das coisas. Um começar não precisa de ser extravagante, apenas precisa de um começo. É necessário quebrar o silêncio e a indiferença que separa atualmente as pessoas de uma sociedade. Tal como na peça demonstrado, o diálogo era uma forma de transmitir conhecimento e aprender com o mesmo. É importante dar e acima de tudo receber.
Andreia Sousa (11º9)
Docente| Paula Barradas